sábado, 2 de julho de 2011

Presente Grego VII

        - Eu quero esquecer! Por favor faça isso.
Seus lábios eram doces, de novo. Tirou minha camisa, beijou meus ombros com delicadeza, sabia como meus ombros eram importantes. A fiz sentar na cama, retirei meu sutiã e sua boca já estava ali, esperando por eles. Enquanto ela os chupava, prendi meu cabelo com um coque parisiense. Tire sua camisa, ordenei. Obedeceu. Agora o sutiã, ordenei de novo.
Sorri, deliciosamente. Logo não vestia mais minhas calças.Tentou levantar enquanto descia a mão dos meus seios para minha cintura, mas a fiz sentar de novo. Não obtive sucesso, era incrivelmente mais forte que eu. Segurou minha cintura com força, me colocou na cama e logo já estava estava sobre mim, beijou meus lábios por alguns minutos, enquanto suas mãos percorriam meu corpo, depois pescoço, barriga, chegou na minha calcinha. Começou a tirá-la e eu, surpreendentemente, não impedi. Me chupou, fazendo com que precisasse segurar os lençóis para conter os gemidos, subiu novamente mas esqueceu seus dedos lá. Fazendo movimentos lentos, circulares. Você quer? Sussurrou no meu ouvido, e respondi que sim, mas ela já sabia da resposta. Colocou seus dedos, dois deles, devagar, e pedi por três. Quando eu estava quase lá ela os tirou.
        - Pede - disse olhando meus olhos.
        - Me come - respondi.
        - Não, peça direito!
        - Por favor, me come... amor. 
Os colocou de novo, imediatamente. Gozei, ela me ofereceu seus dedos e os chupei. Fizemos até ficar exaustas, porque eu gosto assim. 
        - Dorme aqui hoje a noite, não quero me despedir de você.
        - Você já sabe que eu não posso - soltei o cabelo, brincava com os curtos pelos do seu braço - Lembra aquilo que te disse sobre nunca poder amar você e muito menos entregar meu coração porque ele não era meu? - levantei, nua, andei até o banheiro - Olhando você, daqui, nua, cansada, toda bobinha, me pedindo para dormir com você… tudo aquilo parece mentira. Poderia amar você, perdidamente amar na verdade - falei tudo isso como se não houvesse importância - Vem tomar um banho comigo.
Seus olhos brilharam, caminhou até mim, me deu um beijo engraçado e riu, me disse onde ficavam as toalhas, as coloquei sobre a cama. Ela estava sentada na beira da banheira, sentei no seu colo e logo tomamos nosso banho.

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